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A Escola

Em 1992, foi fundado o Centro Educacional Infantil Cirandinha em uma pequena casa alugada no bairro Santa Mena, atendendo crianças de Berçário e Educação Infantil. Muitos anos de esforços e qualidade oferecidos à sociedade permitiram a mudança da escola para sua sede própria e atual, localizada no Jardim Santa Clara.

Em 2009, o sucesso do trabalho desenvolvido levou a escola à sua primeira reforma, com a ampliação do espaço físico para atender alunos de Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Um novo espaço precisava de um novo nome. O Centro Educacional Infantil Cirandinha voltou suas atividades exclusivamente ao berçário e nasceu então o Instituto Educacional Bonadei, que iniciou suas atividades no ano de 2010, atendendo alunos de G2 (2 anos) a 5º ano.

Em 2016 iniciou-se mais uma reforma para atender à crescente procura e em 2017 a escola teve sua primeira turma de 6º ano.

Atualmente atendemos crianças de G1 (1 ano) a 9º ano.

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Nosso Patrono


Aldo Cláudio Felipe Bonadei (São Paulo –SP 1906 – idem 1974). Artista, pintor, professor, artesão, figurinista, designer. Bonadei tem muitos.

 

O artista para quem pintar era um ato de amor. "Usem o pincel como se estivessem acariciando a tela", era o seu conselho frequentemente.

 

Professor seguro, pronto a transmitir todo o seu conhecimento de grande artista. Exigia, severo, muito exercício de composição e técnica apurada. Artesão cuidadoso com o material de trabalho, fabricava ele mesmo suas telas.

 

Quando iniciava um curso, era esta a primeira coisa que procurava ensinar aos alunos. Dava também conselhos que, aparentemente insignificantes, retratam o respeito pela profissão: pincéis lavados, palheta limpa, tubos de tinta fechados.

 

Costureiro, antecipador de moda, bordava à máquina com segurança, espontaneamente sem um risco prévio, transformando depois os tecidos criados em vestidos preciosos.

 

Acima de tudo o Bonadei humano, amigo certo. Alegre, conservador, culto, inteligentíssimo. O dos bate-papos prolongados, lá na Abolição, 194, apenas interrompidos para o cafezinho especial, feito por ele mesmo. Generoso, costumava presentear os amigos com seus valiosos quadros.

 

Entusiasta, às vezes criança ingênua, achava graça nas pequenas coisas como aquela pedra tão linda que, certa tarde, encontrara na rua, ao voltar para casa. Ele a tinha visto muito bem. No entanto não lhe ocorreu pegá-la. De noite, já deitado, lembrando-se dela, não conseguia dormir. E se a pedra sumisse? Se alguém a pegasse? A pedra agora lhe parecia perfeita, inestimável. Somente conseguiu se tranquilizar, dormir sossegado, depois de, altas horas, ir buscá-la lá na beira da calçada.

 

 

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